Um píer de madeira, no meio daquele mar azul, que se confundia com o céu. Um solzinho tão bom. A calma que aparece em momentos tão únicos na minha vida. Eu sentada, você também, do meu lado.
E de repente
você escolheu uma canção aleatória. Mas tinha que ser uma que tinha marcado uma
centena de dias meus, só para tornar impossível a estatística sobre coincidências.
“Farinhar bem, derramar a canção...” - Pausa para
pegar o instante exato que aquele anjinho do capeta, vestido de cupido, atirou a
bendita da flecha
E como se não
bastasse o disparate, ainda apareceu uma tartaruga dano um oi para completar
a cena cinematográfica e me atormentar por dias sem fim.