
Um cheiro. E tudo de volta.
Aquela varanda. Dormir ouvindo ela no telefone. Noites geladas. Falar baixinho.
Assusta a idéia de nunca mais sentir aquilo de novo. Uma certeza que teimo em negar.
A ampulheta corre...eu continuo fugindo... tentando preencher os espaços,
O tempo que ainda resta.
Depois de ler o fim, já não importam as outras páginas.
Minha alma ficou naquele lago. Não lamento tê-la entregado.
Lamento não ter tido a força para viver sem.
Quando Deus me pediu pra escolher...
Quando eu morri naqueles braços.
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